Vida em superfície

 

Amados,

Estamos tão distante da profundidade dos sentimentos, que qualquer emoção nos assusta ou abala. O medo tem sido generalizado e não assumimos nossos reais sentimentos. Não nos ouvimos, não nos valorizamos.

Não estamos entrando em contato com a vida interior, não estamos fazendo o trabalho de introspecção, queremos acreditar em nossa racionalidade imediatista. E isso gera mais medo e paralisia. A razão tem gerado também ignorância e falsas crenças, por mais contraditório que possa parecer.

Essa “razão” tem sido capaz de nos desconectar de nossos sentimentos, e mais uma vez a fragmentação surge nos robotizando e limitando.

Em primeiro lugar devemos dedicar mais amor a nossa Presença, o Eu próprio, e depois aos outros e coisas, inclusive crenças.

A inquietação, perturbação, pressa, o desanimo, sempre estão atrelados a um sentimento consciente ou inconsciente de impossibilidade, inadequação ou menos valia.

Temos que assumir:

Eu Sou tudo que Eu Sou e posso confiar no meu potencial de Presença!

 

Já é hora de ouvirmos o chamado interno, quebrarmos os medos que nos paralisam e seguir o livre fluxo da vida, confiantes em nosso crescimento contínuo e ilimitado! Vamos aprender a sentir a plenitude de nossas almas!

Paz e luz!